Na era FHC, quando o cassino da globalização atacava, o Governo Federal punha em prática a ortodoxa e inoperante receita recessiva prescrita pelo FMI: aumento de impostos, redução de investimentos e a contração de mais empréstimos internacionais, provocando o decorrente desemprego
Resumo da ópera: enquanto no Governo FHC ganharam os credores e as multinacionais, no Governo Lula ganhamos nós brasileiros. E ainda por cima liquidamos a dívida externa. Em outras palavras, podemos dizer, tão ao gosto do ex-presidente poliglota, que trocamos o “Yes, sir!” pelo “Yes, we can!”.
E falando somente o português, o mundo reverenciou nosso presidente em várias línguas, numa série de pronunciamentos e matérias que o destacam como um dos maiores estadistas de todos os tempos. Relembremos, orgulhosos, de apenas duas dessas citações: “El hombre que assombra al mundo” (O homem que assombra o mundo), título do artigo do primeiro-ministro espanhol José Luiz Rodríguez Zapatero publicado em novembro no jornal El País, que também escolheu Lula como a personalidade do ano; e “The most popular politician on Earth” (O político mais popular da Terra), na edição de setembro da americana Newsweek.
Na dimensão local, como prometera o prefeito Oswaldo Barba em sua campanha, o trabalho sério iniciado em 2001 avançou ainda mais. Não dando ouvidos às baixarias da oposição e enfrentando com eficiência e determinação os efeitos das restrições orçamentárias que atingiram indistintamente as cidades mundo afora devido à crise, nosso prefeito colecionou várias conquistas e reconhecimentos. Por enquanto, renovo meus votos de um Ano Novo repleto de felicidades, agradecendo a todos que tiveram a generosidade de ler este blog em 2009.
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