sábado, 2 de janeiro de 2010

SIM, NÓS (DE FATO) PODEMOS!

Tivemos um ano com um saldo bastante positivo. Contrariando as previsões de grande parte da mídia e a torcida dos partidos de oposição (PSDB, DEM e PPS), atravessamos a crise com um desempenho econômico reconhecidamente satisfatório e fechamos 2009 com o comércio vendendo como nunca. Com a inflação controlada, o acesso ao crédito facilitado, a redução de impostos para vários produtos, o combate à pobreza com a migração de 50 milhões de pessoas para o mercado de consumo e a consequente ampliação dos empregos formais, o Governo Federal mostrou como se enfrenta com competência crises provocadas pela desordem financeira internacional.

Na era FHC, quando o cassino da globalização atacava, o Governo Federal punha em prática a ortodoxa e inoperante receita recessiva prescrita pelo FMI: aumento de impostos, redução de investimentos e a contração de mais empréstimos internacionais, provocando o decorrente desemprego em massa. Por isso, nos oito anos em que o país foi governado pela dupla PSDB/DEM, o crescimento do nosso PIB foi pífio, a dívida externa cresceu, nosso patrimônio foi dilapidado pelas privatizações mal sucedidas e o governo não produziu uma grande obra de infraestrutura qualquer nem, tampouco, vagas nas universidades e escolas técnicas para capacitar nossa juventude.

Resumo da ópera: enquanto no Governo FHC ganharam os credores e as multinacionais, no Governo Lula ganhamos nós brasileiros. E ainda por cima liquidamos a dívida externa. Em outras palavras, podemos dizer, tão ao gosto do ex-presidente poliglota, que trocamos o “Yes, sir!” pelo “Yes, we can!”.

E falando somente o português, o mundo reverenciou nosso presidente em várias línguas, numa série de pronunciamentos e matérias que o destacam como um dos maiores estadistas de todos os tempos. Relembremos, orgulhosos, de apenas duas dessas citações: “El hombre que assombra al mundo” (O homem que assombra o mundo), título do artigo do primeiro-ministro espanhol José Luiz Rodríguez Zapatero publicado em novembro no jornal El País, que também escolheu Lula como a personalidade do ano; e “The most popular politician on Earth” (O político mais popular da Terra), na edição de setembro da americana Newsweek.

Na dimensão local, como prometera o prefeito Oswaldo Barba em sua campanha, o trabalho sério iniciado em 2001 avançou ainda mais. Não dando ouvidos às baixarias da oposição e enfrentando com eficiência e determinação os efeitos das restrições orçamentárias que atingiram indistintamente as cidades mundo afora devido à crise, nosso prefeito colecionou várias conquistas e reconhecimentos. Por enquanto, renovo meus votos de um Ano Novo repleto de felicidades, agradecendo a todos que tiveram a generosidade de ler este blog em 2009.

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